Preparem-se, senhoras e senhores, porque os números estão prontos para brilhar no palco da economia! Vamos recapitular e dar uma olhada nos últimos sete anos da sua vida. Melhorou ou piorou? Separou, amou, ficou rico ou pobre? O que aconteceu? Eu sei que o Acre deu um show, como um adolescente em plena puberdade, que ou de “quem é esse?” para “meu Deus, quem é esse?” em apenas alguns anos!
Quem nos contou essa história foi o Valor Bruto de Produção (VBP). O índice fofoqueiro monitora tudo o que foi produzido e revelou que, em 2018, o Acre chegou à festa com R$ 1,6 bilhões na conta. Era aquele garoto tímido, com espinhas e um sorriso nervoso. Mas, ah, como as coisas mudaram! Em 2025, ele apareceu com R$ 3,9 bilhões, mais confiante do que nunca, como se tivesse encontrado o creme antiacne perfeito e um personal trainer!
Os números dispararam como um foguete! Quem diria que o Acre, sempre à sombra dos irmãos mais velhos, se tornaria o galã da economia? É como se ele tivesse descoberto o segredo do sucesso: uma boa dose de determinação e, claro, uma pitada de carisma! Aquele carisma de deixar produzir, de não ser intolerante, de não marginalizar o produtor, sacou?
Vamos conferir os números que fazem o coração dos economistas bater mais forte:
- 2018: 1.617.366.423
- 2019: 1.945.633.483
- 2020: 1.936.250.963
- 2021: 2.489.830.046
- 2022: 2.616.727.027
- 2023: 2.874.301.786
- 2024: 3.235.846.663
- 2025: 3.921.260.159
Para agradar os chatos que não gostam de humor, vamos direto ao ponto econômico: os dados dos últimos sete anos revelam um crescimento impressionante de 142,39% na produção agrícola. E isso é só o que saiu do campo, sem nem considerar os impactos financeiros das chamadas externalidades. Agora, você deve estar se perguntando: “Mas o que são essas externalidades?” Ah, meu amigo, pense nelas como as surpresas que você encontra no fundo do bolso depois de uma noite de festa. Às vezes, é uma moeda; outras vezes, um ticket de estacionamento vencido. Na economia, externalidades são os efeitos colaterais de uma atividade econômica que não aparecem diretamente nas contas, mas que podem ser tão impactantes quanto encontrar um dinheirinho esquecido!
No caso do Acre, tivemos externalidades positivas: mais casas agropecuárias, mais serviços, mais insumos, mais tudo que tem direito. Houve uma pequena queda entre 2019 e 2020, mas quem nunca teve um “dia de cabelo ruim”? O importante é que, depois disso, o VBP se levantou e disse: “Não vou deixar isso me derrubar!” E assim, cresceu como um verdadeiro vascaíno depois do jogo com Flamengo em um domingo chuvoso.
Não dá para calcular essas externalidades de forma simples, mas multiplica o VBP por três que a gente tem um número razoável dos impactos, ou seja, os R$ 3,9 bi geram quase 16 bi.
Então, meus amigos, o que aprendemos com essa história? Que, às vezes, os mais discretos podem se tornar estrelas brilhantes. O Acre, com seu charme e determinação, nos mostrou que o crescimento econômico pode ser tão divertido quanto uma boa comédia romântica!
E assim, entre risadas e números, seguimos acompanhando essa saga de sucesso. Afinal, quem diria que o Acre, nosso adolescente espinhento, se tornaria o galã da economia? A vida é cheia de surpresas, e os números estão aqui para nos lembrar disso!
* Thiago de Almeida é economista, pós-graduado em Agronegócio e ESG (Environmental, Social, and Governance).