“Eu acho que o Bolsonaro vai ser preso”, diz presidente nacional do Solidariedade em agenda no Acre

Paulinho comentou o assunto no momento em que discutia as eleições de 2026 para a Presidência do Brasil. O político aposta que Tarcísio deve ser o candidato da direita ao cargo

Em agenda no Acre para participar de um evento de filiação, o presidente nacional do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força, disse em coletiva à imprensa, nesta quinta-feira (15), que o ex-presidente Jair Bolsonaro deve ser preso.

Presidente nacional cumpre agendas no Acre/Foto: ContilNet

O ex-presidente se tornou réu em 26 de março depois que a 1ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) recebeu, por unanimidade, a denúncia contra ele e outras 7 pessoas por uma tentativa de golpe de Estado entre o fim de 2022 e o início de 2023.

Paulinho comentou o assunto no momento em que discutia as eleições de 2026 para a Presidência do Brasil. O político aposta que Tarcísio deve ser o candidato da direita ao cargo.

“Eu acho que Bolsonaro vai ser preso. Difícil sair desse julgamento aí que ele está enfrentando. Eu acho que ele pode ser julgado e ser preso”, afirmou.

O Solidariedade estava na base de apoio ao Governo Lula nas últimas eleições, mas saiu do grupo por entender que o presidente não cumpriu o que foi prometido ao partido. Sobre as próximas eleições, Paulinho disse que o partido deve seguir por uma linha ideológica de centro-direita, mas sem apoio a Lula.

“O que sei é que não vamos mais apoiar o PT. Não cumpriu o que prometeu ao partido e à população. Até mesmo o salário mínimo, que deveria ser aumentado, não foi. Então, não faz sentido seguir com o partido. Em 2026, o caminho é, mais ou menos, ali pela centro-direita. Precisamos sair dessa polarização que o Brasil vive atualmente”, afirmou.

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